Octavio Brandão 1977

quinta-feira, 1 de junho de 2017

Rosa Luxemburgo e a Revolução Russa


CCOB - Centro Cultural Octávio Brandão
Convida  para o debate:
Rosa Luxemburgo e a Revolução Russa



Expositor: Roberto Mansilla (Professor, Historiador e Militante da Nova Organização Socialista)

           
                   Rosa Luxemburgo em comício contra a I Guerra Mundial
Dia 03 de junho - sábado - 16 horas
                            Centro Cultural Octávio Brandão

            Rua Miguel Ângelo, 120 - Maria da Graça (próximo ao metrô)

sexta-feira, 5 de maio de 2017

A Reforma da Previdência e a Greve Geral



  O CCOB convida para a palestra/debate, neste sábado, 06/05, às 16 horas, com o Prof. Luís César Nunes, sobre o projeto de reforma da previdência em tramitação na Câmara dos Deputados, suas consequências para os trabalhadores, a Greve Geral e a luta contra o ataque ao direito à aposentadoria.

Endereço do CCOB: Rua Miguel Ângelo, 120, esquina com a Rua Domingos de Magalhães, próximo ao Metrô de Maria da Graça.

quinta-feira, 30 de março de 2017

OS CEM ANOS DA REVOLUÇÃO RUSSA


MESA DE DEBATES 

A REVOLUÇÃO RUSSA COMPLETA CEM ANOS
BALANÇO E PERSPECTIVAS SOBRE A REVOLUÇÃO EM UM MUNDO GLOBALIZADO





O CCOB inicia uma agenda de atividades em 2017 dedicada aos cem anos da Revolução Russa, evento que marcou profundamente a história do século XX. Para inaugurar essa programação convidamos para a mesa de debates neste sábado, 01/04, às 16 horas, com a presença dos seguintes palestrantes: 


Massaru Uematu - Espaço Socialista
Julio Anselmo - PSTU
Muniz Ferreira - PCB



Rua Miguel Ângelo, 120, Maria da Graça, próximo da estação do Metrô, entrada pela rua Domingos Magalhães.

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

A Revolução Socialista de 1917

Mesa de Debates sobre A Revolução Socialista de 1917 na Rússia



A Revolução Socialista de 1917 na Rússia está prestes a se tornar centenária, apesar disso, as contradições contra as quais ela se bateu continuam atuais num mundo marcado pela dominação imperialista e pela exploração dos trabalhadores. A história da Revolução, seus percalços e seus legados serão o tema da mesa de debates do CCOB neste sábado, 05/11, às 16:30.

sábado, 22 de outubro de 2016

A Fragmentação do Trotskismo no Pós-Guerra






Palestra com Marcio Lauria Machado
Mestre em História pela UFF

Neste sábado, 22/10, às 16 hs.

Rua Miguel Ângelo, 120, próximo ao Metrô de Maria da Graça.

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

ENTREGA DA MEDALHA OCTÁVIO BRANDÃO



Nese sábado, 15/10, a partir das 13 horas, o CCOB comemora os dez anos de sua sede em Maria da Graça e fará a entrega (Post Morten) da medalha Octávio Brandão a Washington Costa, ex-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro e da CUT/RJ.

sábado, 3 de setembro de 2016

CCOB CONVIDA





No próximo sábado, dia 3 de setembro, às 16h, o Centro Cultural Otávio Brandão, realizará uma palestra com um Professor e uma estudante mexicanos, ativistas contra a reforma educacional imposta pelo governo racista e antioperário de Penã Nieto que preside um país dominado por quadrilhas legais e ilegais que promovem um verdadeiro massacre dos povos indígenas e também de ativistas sindicais, como se viu em 19 de junho em Nochixtlán, Oaxaca.

Nochixtlán é uma antiga vila comunal, que existia antes da invasão, entre duas estradas: a auto-estrada que liga a capital de Oaxaca com a capital, e a estrada "livre" que liga os municípios do norte do Estado.

Uma junção de estrada estratégica, o que torna esta cidade epicentro de protestos políticos. Foi o que aconteceu em junho quando um grupo de cerca de 30 professores bloquearam este ponto para exigir a anulação da reforma educacional.
Até domingo 19 de Junho, às 7h30, quando 800 policiais (metade estadual e outra metade federal) foram para lá para "liberar" a estrada. ''A Polícia disparou impiedosamente", acusa a CNTE (Coordenadora Nacional dos Trabalhadores em Educação). "Não foi uma abordagem nada dialogada, nem mesmo houve uma ameaça, e nem disseram 'saiam!'. Nada. Simplesmente atiraram", disse um professor a um jornal local. A população local veio manifestar-se contra a repressão e foram atacados também. Houve então mais mortos e feridos.

Os nomes das vítimas assassinadas pelos policiais: Andrés Aguilar Sanabria, professor de Educação Indígena; Yalid Jiménez, de 29 anos de idade, indígena de Santa María Apazco; Óscar Nicolás Santiago de 22 años, de Flores Tilantongo; Anselmo Cruz Aquino, comerciante de Santigo Amatlán.
Além desses tombaram na luta, Jesús Cadena, de 19 anos de idade, estudante de Nochixtlán; Oscar Aguilar Ramírez; Omar González, indígena de Palo de Letra, Tlaxiaco; Antonio Pérez García, estudante secundarista; César Hernández Santiago; Silverio Sosa Chávez, camponês de San Pedro Ñumi, Tlaxiaco; e Juván Azarel Mendonza de 18 anos.

Durante um funeral, sem confronto, a Polícia aproveitou para deter 23 e dentre eles 18 afirmam que não estavam envolvidos nas manifestações. Em outros protestos no pais contra o massacre vários também foram detidos.
Por isso a luta prossegue. Os familiares dos 43 desaparecidos em Iguala continuam buscando seus filhos.


Os membros da CNTE anunciaram vários bloqueios, em 20 de agosto, entre os quais o da estrada que liga Nochixtlán com Oaxaca, Michoacán e alguns outros em Tuxtla Gutierrez. Em Acapulco, o CETEG bloqueou um shopping. Houve também um ato de mais de 120 mil manifestantes, após as declarações do presidente contra a greve ativa dos professores.