Convocamos os associados do Centro Cultural Octavio Brandão para participarem da Assembleia Geral do CCOB, no próximo sábado, 15/04, às 10 horas, com a seguinte pauta:
1 - Balanço da gestão e das atividades
2 - Plano Estratégico
3 - Eleição do Conselho Diretor
CCOB Vinte Anos (2003-2023)
Próximo Sábado (04/03) - 16 horas no Centro Cultural Octávio Brandão
O cantor operário Édson Frank com seu maravilhoso repertório popular, anos 70/80: Agepê, Agnaldo Timóteo, Altemar Dutra, Amado Batista, Antônio Marcos, Benito di Paula, Biafra, Cauby Peixoto, Dalto, Fábio Junior, Gilliard, Jane e Herondy, Jerry Adriani, José Augusto, Julio Iglesias, Luís Ayrão, Márcio Greyck, Nélson Ned, Paulo Sérgio, Peninha, Perla, Odair José, Ovelha, Reginaldo Rossi, Roberto Carlos, Rosana, Sidney Magal, Sullivan e Massadas, Trini Lopez, Wanderley Cardoso, Wando, etc.
Compareça! Dez reais (R$ 10,00) a entrada.
Endereço: Rua Miguel Ângelo, 120, entrada pela Domingos de Magalhães, Próximo ao Metrô de Maria da Graça
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| Lu Fogaça |
No SÁBADO, 17/12, A PARTIR DAS 13 HORAS.
No próximo sábado, 12 de novembro, 16 horas, venha assistir e depois participar do bate-papo sobre o filme "Azor" no Cineclube do Centro Cultural Octavio Brandão.
Escrito e dirigido pelo cineasta estreante Andreas Fontana, "AZOR" é um filme argentino-franco-suíço de 2021, situado na Argentina em 1980. Estamos no meio de um expurgo militar do governo civil entre 1976 e 1983 que matou, torturou ou desapareceu milhares e roubou terras e propriedades de suas famílias. Um banqueiro privado da Suíça chamado Yvan de Wiel ( Fabrizio Rongione ) veio para a Argentina com sua esposa Ines ( Stéphanie Cléau ) para descobrir o que aconteceu com seu parceiro Keys, que deixou negócios inacabados.
Desde as cenas de abertura
de "Azor" sentimos um pavor corrosivo. Yvan e Ines são levados do
aeroporto para seu hotel na cidade por um motorista que é parado pela polícia
verificando identidades e fazendo perguntas. Dois jovens estão sendo mantidos
sob a mira de uma arma na rua.
As reticências e frustrações
que o casal encontra em sua jornada são a porta de entrada do filme para nos
ajudar a sentir, em vez de entender intelectualmente, o que acontece quando uma
junta militar toma o controle de um país e inicia uma campanha de
desestabilização e terror.
As pessoas abastadas com as
quais Yvan se mistura se perguntam como podem escapar do destino dos
desaparecidos, executados e perseguidos. Suas motivações misturam interesse
próprio, ganância e relutância em defender qualquer princípio que possa causar
danos ou até inconveniência a eles. Alguns parecem estarrecidos consigo mesmos
por serem criaturas tão pequenas e tristes. Outros são mais práticos e falam de
como é importante aceitar a mudança. Um padre que confia seus investimentos ao
banco de Yvan chama o que está acontecendo na Argentina de "fase de
purificação", como se algo na água precisasse ser filtrado.
Ficha Técnica: Filme: Azor, 2021; direção: Andreas Fontana.
Elenco: Fabrizio Rongione (Yvan De Wiel), Stéphanie Cléau (Inés De Wiel), Carmen Iriondo (Mrs Lacrosteguy), Juan Trench (Augusto Padel-Camon), Ignacio Vila (Farrell), Pablo Torre (Tatoski), Elli Medeiros (Magdalena Padel-Camon), Gilles Privat (Decôme), Alexandre Trocki (Frydmer), Augustina Muñoz (Leopolda), Yvain Julliard (Guy Lombier)
Duração: 1h40
Gênero:DramaThriller
Político
Nacionalidade:ArgentinaFrançaSuíça
No próximo sábado, 22 de outubro, 16 h, no Centro Cultural Octavio Brandão, venha assistir e depois participar do bate-papo sobre o filme "Rasga Coração".
Lançamento da Revista Primavera Vermelha nº 5. Editada pelas organizações
Emancipação Socialista e Ofensiva Socialista. Palestra e debate bem atual, "Política e Religião", com José Dalmo, editor da revista e trabalhador da Justiça Federal SP, dirigente da Emancipação Socialista. Não perca essa!
No próximo sábado, 24 de setembro, 16 h, no Centro Cultural Octavio Brandão, venha assistir e depois participar do bate-papo sobre o filme "Il Delito Matteotti".
O filme é um drama histórico italiano de 1973,
dirigido por Florestano Vancini, sobre os eventos que levaram ao assassinato
do deputado socialista Giacomo Matteotti por um comando fascista.
Ele denunciou, com provas, a violência fascista que
resultou na falsificação das eleições italianas de 1924 e que ajudou no
estabelecimento da ditadura de Benito Mussolini na Itália.
Compareça, entrada franca!
Rua Miguel Ângelo, 120, esquina com Domingos Magalhães, próximo da estação de metrô de Maria da Graça.
